Diferentes tipos de pipoca ganham espaço entre os fãs do quitute

Aline Lacerda

A pipoca tem lugar garantido no cardápio dos brasileiros. Especialmente no lanche da tarde ou em sessões de cinema, o quitute agrada todos os gostos. O motivo? Além do sabor, muito se fala sobre o lado lúdico do prato que lembra a boa época da infância.

“Na minha infância, sempre era uma alegria comer pipoca em casa à tarde! Minha mãe sempre fazia a tradicional ou ainda polvilhada com canela, açúcar e um pouco de noz moscada, tempero que usamos muito na Paraíba”, lembra-se o chef do Na Cozinha Restaurante, Carlos Ribeiro.

E a tradição é mantida até hoje. “Sou louco por pipoca. Adoro fazer à tarde para mim aqui no restaurante de lanche passa tempo”, contou ao Terra.

O chef explicou ainda que descarta as pipocas de micro-ondas e que para garantir a qualidade do lanche tem segredo sim. Deve-se colocar o óleo com a panela bem quente e não parar de mexer. “O ideal é fazer com aquelas panelas com cabo para conseguir mexer a pipoca depois que começa a estourar”, explica.

Com o passar do tempo, a tradicional pipoca foi ganhando complementos. Além do sal e da manteiga, outros temperos foram sendo incorporados e, principalmente, as pipocas
doces, ganharam muitos detalhes. Atualmente,
há lojas especializadas em fazer diferentes tipos de pipocas gourmet.

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