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Casais em crise podem ter mais filhas mulheres, diz estudo

Pesquisa americana explica que embriões femininos têm mais condições de chegarem ao fim da gravidez diante de um ambiente estressante

17 jul 2014 - 20h50
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<p>"Meninas sobrevivem melhor a uma gravidez estressante, assim são mais propensas a nascerem em um casamento já abalado", explica especialista</p>
"Meninas sobrevivem melhor a uma gravidez estressante, assim são mais propensas a nascerem em um casamento já abalado", explica especialista
Foto: Getty Images

Pesquisadores da Duke University, nos Estados Unidos, questionam uma antiga pesquisa que diz que casais que têm filhas como primogênitas ao invés de filhos são mais propensos ao divórcio, isso porque as meninas atrapalhariam o relacionamento, uma vez que os pais preferem meninos. O novo levantamento nega a informação e explica que, na verdade, os embriões femininos são mais fortes e propensos a chegarem ao fim da gestação, o que facilitaria as mulheres darem à luz mesmo diante de um casamento estressante. As informações são do site inglês Daily Mail.

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"As meninas sobrevivem melhor a uma gravidez estressante, assim são mais propensas a nascerem em um casamento já abalado e talvez fadado ao fracasso", explica Hamoudi, um dos responsáveis pela pesquisa.

Os especialistas explicam que os altos níveis de estresse influenciam nas taxas de progesterona, hormônio vital para fertilidade e sucesso de uma gravidez. Neste cenário, a probabilidade dos bebês de sexo masculino não chegarem ao fim da gravidez é maior.

Além disso, o estudo concluiu ainda que casais que viveram crises em algum ponto no casamento tendem a ter mais filhas mulheres nos anos seguintes.

A pesquisa analisou dados de análises feitas entre 1979 e 2010. Diante dos números, os especialistas explicam que a dinâmica familiar influencia na população e que as pessoas devem dar mais atenção à gravidez. " O relógio biológico não se inicia após o nascimento", afirma Hamoudi.

Fonte: Terra
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