Vila Mariana e Morumbi concentram maior número de infiéis em SP
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Um dos bairros mais tradicionais da zona sul de São Paulo, Vila Mariana, foi apontado como o local onde estão a maior parte dos homens infiéis da capital. A pesquisa foi feita pelo site Ashleymadison.com - o primeiro do mundo especializado em relacionamentos extraconjugais, que chegou ao Brasil no início de agosto.
Dos 75 mil cadastrados da cidade de São Paulo, 5.346 moram na Vila Mariana e 77% dos membros são do sexo masculino. Em segundo e terceiro lugar ficaram as regiões do Itaim Bibi e Vila Olímpia, que somam 4.826 cadastros.
O Morumbi se destacou como a região que abriga mais mulheres infiéis de São Paulo. O bairro aparece em sétimo lugar no ranking geral, mas é líder quanto às mulheres que buscam amantes. Do total, 41% dos inscritos que vivem no Morumbi são mulheres, contra a média de 30% dos outros bairros.
A pesquisa descobriu que os paulistanos investem R$ 200 mil por mês em programas voltados à infidelidade, o que faz da cidade a líder do País em gastos com traição. Considerando os grandes centros de 17 nações, São Paulo ocupa a terceira posição, atrás apenas de Toronto e Nova York.
De acordo com a pesquisa, os mais fiéis da capital paulista estão na zona norte. O bairro Santana é o que apresenta menor número de cadastros entre os dez analisados. A região tem apenas 1.485 membros da rede.
"E foram felizes para sempre". O Terra conversou especialistas sobre como insinuar o desejo de casar ao parceiro, sem que ele se sinta pressionado; veja a seguir
Foto: Getty Images
Plantar a ideia no parceiro não é tarefa fácil. "Tem que ser muito sutil, para que o homem não saia correndo. Se o homem for fujão, que valoriza muito a liberdade e não acredita em casamento, é melhor desistir", aconselhou a psicóloga Marina Vasconcellos
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A melhor estratégia é colocar assunto na pauta. "Pode alugar um filme que aborde o assunto e assistir com o parceiro", sugeriu Marina
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Citar pessoas próximas que estão se casando e perguntar o que ele acha é outra tática sugerida por Marina
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"Comentar que teve um sonho de que estava casando com ele e perguntar 'já pensou?'", indicou Marina
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"Se ele ficar quieto, significa que é um assunto do qual ele não quer falar; ficar bravo mostra que está com medo e não sabe lidar com o assunto; uma reação positiva é se ele falar naturalmente sobre o assunto", completou
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A psicóloga e professora do Instituto de Psicologia da USP, Isabel Cristina Gomes, citou a gravidez como uma das estratégias usadas pelas mulheres para apressar o casamento. No entanto, segundo ela, a artimanha não funciona para todos os casos e a mulher pode acabar como mãe solteira
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Antes de colocar o plano de "ser pedida em casamento" em ação, o ideal é avaliar se realmente existem condições para a união. Alguns casais, diante a uma dificuldade financeira, não aguentam a pressão e se separam, exemplificou Marina. "É preciso entender que não é fácil, que não é possível mudar a outra pessoa, tem que respeitar as diferenças e as imposições não adiantam", disse Marina
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O ideal, para a Isabel, é jogar aberto em uma conversa. "Ela pode falar 'eu quero casar, quero saber o que você pretende'", sugeriu. A sinceridade funciona com casais maduros e prontos para assumir uma união mais séria. "Hoje, dentro de um modelo contemporâneo, a mulher pode pedir o homem em casamento", acrescentou
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João e Maria namoraram por 15 anos, até que decidiram se casar. Passaram oito meses casados e se separaram. A história é hipotética, mas a situação acontece com frequência. Segundo Marina, isso ocorre pois o casal decide se unir oficialmente por pressão. No entanto, não existe mais amor ou paixão, apenas o costume