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Odor e uso de brinquedos: saiba o que pode ser detectado no Papanicolau

2 jun 2013 - 17h02
(atualizado às 17h02)
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O que o ginecologista pode descobrir em um exame de Papanicolau? Para quem já se fez a pergunta, a revista Cosmopolitan esclareceu diversas dúvidas sobre o exame com a ginecologista Rebecca C. Brightman. Confira a seguir.

Relação sexual recente: se fizer pouco tempo, segundo a ginecologista, o médico pode detectar sêmen na vagina.

Se já teve filhos: depois ser mãe, se o parto for normal, as paredes da vagina tendem a ser mais flexíveis, além disso, a abertura do colo do útero fica mais amplo.

Gravidez: de acordo com a ginecologista, no exame é possível detectar, pois o útero pode assumir uma tonalidade azulada devido ao aumento do fluxo sanguíneo.

Odor ruim da vagina: se a mulher estiver no final do período menstrual, pode haver um ligeiro odor de sangue velho. A alimentação também pode influenciar no cheiro da região íntima. Além disso, forte odor de peixe pode significar infecção bacteriana.         

Absorvente interno: segundo a ginecologista, é frequente o médico entrar resquícios de absorvente interno no exame. Para retirar, é usado um instrumento especial. Ela contou também que existem casos de frutas e preservativos encontrados no fundo da vagina.                            

Lábios defeituosos: com a tendência de depilação brasileira e a proliferação da pornografia, cada vez mais mulheres se preocupam com a aparência da zona íntima. Segundo a ginecologista, não existe uma aparência comum dos lábios vaginais entre as mulheres e a variação é grande. Podem ser assimétricos, mais cheios ou finos que não deixam de ser normais.

Uso de brinquedos sexuais: é difícil o médico saber se uma mulher usa de artefatos na cama, segundo a ginecologista, porém, o uso excessivo sem lubrificação adequada pode causar irritação por atrito.

Uso de medicamentos: a ginecologista não indica relações sexuais e uso de medicamentos para o combate a fungos antes do Papanicolau.

Fonte: Terra
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