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Dança Materna proporciona momentos únicos para mamãe e bebê

9 jun 2014 - 13h00
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Fase de mudanças e descobertas constantes, a gestação também deve ser um momento de reflexão e relaxamento. Por isso, é essencial trabalhar em prol da melhora da oxigenação e da circulação sanguínea e assimilar mais tranquilamente as mudanças que vêm acontecendo. 

O que dizer, então, de fazê-lo dançando? “Pode-se obter estes benefícios todos com o auxílio de exercícios adequados de alongamento, fortalecimento e respiração. Dançar ainda colabora para uma sustentação harmoniosa do ganho de peso e contribui com a preparação para o parto, quando é preciso conciliar ação e entrega”, ensina a professora de dança Tatiana Tardioli, 37 anos, criadora da Dança Materna.

O projeto foi desenvolvido em 2008, quando Tatiana deu à luz Nina, sua filha, e consiste em três modalidades: Dança Materna para Gestantes; Dança Materna para Mães e Bebês de Colo e Engatinhantes; e Dança Materna para Mães e Bebês Andantes. 

O público principal é de mães, mas os pais são sempre bem-vindos. O número de participantes varia geralmente de 5 a 15 pessoas, para que tanto gestantes, quanto mães e bebês, possam receber a devida atenção e cuidado.

“Para o bebê, a Dança Materna traz o conforto do balanço do bailado, espaço para que possa brincar e explorar suas possibilidades corporais, acolhimento e relaxamento num ambiente onde a amamentação é incentivada. Já para a gestante, a Dança potencializa uma vivência consciente da gravidez, onde a mulher é convidada a experimentar-se como forma de se conhecer, expressar e lidar com todas as transformações em curso neste momento da vida”, explica a professora.

Evento social

“Fiz Dança Materna durante todo o primeiro ano de vida da minha filha. Para mim, além de voltar a me movimentar e ter o prazer de dança, era um evento social. Era quando eu encontrava outras mães vivendo a mesma fase que eu. Os interesses comuns e a Dança Materna me deram muitos novos amigos. Para a minha filha, era o momento de relaxar, de se acalmar”, relata Luciane Motta, 39 anos, empresária e diretora da Casa do Brincar, em Pinheiros, São Paulo, um dos locais onde Tatiana ensina a modalidade. 

A publicitária Izabella Loiola, 33 anos e mãe de Alice, 4 anos, e Lino, 8 meses, é praticante do projeto desde o nascimento da filha. E elogia a dedicação da professora Tatiana: “Ela olha muito para as mães, e acompanha de perto todas se esticarem, sentir seu corpo, os pés, as costas. O fato de ela também ser mãe ajuda muito”.

Atualmente, o projeto vem sendo replicado em outros Estados, por meio da capacitação de professores.

Fonte: Dialoog Comunicação
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