<h2>Descricao_do_infografico_aparece_no_buscador_facebook_e_twitter</h2> <p>O orgasmo, o momento de maior prazer sexual, é tema de muitas pesquisas mundo afora. Você sabia que as mulheres podem chegar ao clímax por conta de um exercício físico específico? Ou que a duração média do sexo é de 7,3 minutos e que isso nem sempre é suficiente para o prazer feminino? O Terra listou pesquisas que revelam estas e outras curiosidades sobre o orgasmo. Para desvendá-las, navegue pelas abas a seguir e divirta-se. </p> <p>Orgasmos simultâneos<br> Muitos casais se recusam a acreditar, mas a maioria das pessoas não experimenta orgasmos simultâneos e isso não traz nenhum problema para a relação, segundo a pesquisadora sexual Tracey Cox. A façanha é improvável e acaba servindo apenas para estressar os parceiros. De acordo com a especialista, é melhor que cada um chegue ao clímax no seu tempo.<br> </p> <p>Orgasmo mais potente<br> Quer um orgasmo mais potente? A solução pode ser uma dose de oxitocina. Apesar de ser conhecida como o hormônio do amor, a oxitocina não tem o poder de aumentar o desejo ou melhorar a função sexual, de acordo com uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Hannover, na Alemanha. Ainda segundo o estudo, a dose de oxitocina proporcionou um orgasmo mais prazeroso e, após o ato, as pessoas, principalmente os homens, se sentiram mais felizes e satisfeitas. No entanto, algumas das mulheres que lançaram mão do hormônio disseram que apresentaram uma maior capacidade de sentir empatia pelo companheiro.<br> </p> <p>Máquina do orgasmo<br> Que tal chegar ao orgasmo com o simples pressionar de um botão? Isso é o que promete um dispositivo criado por cientistas americanos. No entanto, nem todas podem experimentar a criação, já que é um procedimento invasivo destinado a mulheres com anorgasmia, que não conseguem chegar ao clímax. A “máquina do orgasmo” é um pouco menor que um maço de cigarros e deve ser implantada sob a pele das nádegas. Ao pressionar o botão de um controle remoto, o dispositivo deve ativar nervos da medula espinhal que permitem o orgasmo. Os testes clínicos devem começar ainda neste ano. <br> </p> <p>Alarme falso<br> Um estudo realizado pela Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, apontou que sete em cada 10 mulheres já fingiram orgasmo, enquanto a taxa entre os homens ficou em 28%. Pessoas dos dois sexos declararam os mesmos motivos: o clímax do parceiro foi intimidante, fazendo com que eles se sentissem pressionados a expressar seu prazer. Outras razões citadas foram o desejo de terminar o ato sem machucar os sentimentos do parceiro e o tédio após perceber que não chegariam lá.<br> </p> <p>Homens fingem mais orgasmo<br> Já a pesquisa do jornal Australia’s Sunday Telegraph constatou que os homens fingem mais orgasmo do que as mulheres: 23% deles contra 20,6% delas. <br> </p> <p>Orgasmo de mentira e traição<br> Mulheres que fingem orgasmos são mais propensas a trair seus parceiros, apontou um levantamento realizado pelos pesquisadores Ryan M. Ellsworth e Drew H. Bailey. Constatou-se ainda que a frequência ou intensidade do orgasmo feminino não interfere na possibilidade de pular a cerca. <br> </p> <p>Dificuldade de atingir o clímax x Imagem do corpo<br> Não chegar ao orgasmo é a queixa de algumas (ou muitas) mulheres e, de acordo com um estudo da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, o desagrado com a imagem do corpo pode ter uma parcela de culpa nisso. Os pesquisadores constataram que as que têm uma sensação mais positiva sobre o próprio órgão sexual apresentam mais facilidade de atingir o prazer, além de estarem atentas à saúde sexual, visitando regularmente o ginecologista e fazendo autoexames. <br> </p> <p>Quantidade de orgasmos<br> Quer saber se a mulher se satisfaz na cama? Basta reparar em seu jeito de andar, de acordo com uma pesquisa belga divulgada na publicação Journal of Sexual Medicine. Quanto mais enérgica e livre for a caminhada da mulher, mais orgasmos ela deve experimentar. As donas de passos duros tendem a ser mais contidas entre quatro paredes. <br> </p> <p>Duração do sexo<br> Os casais costumam fazer sexo por 7,3 minutos e isso nem sempre é suficiente para o prazer feminino. Segundo o urologista Harry Fisch, do Hospital Presbiteriano de Nova York, nos Estados Unidos, cerca de 45% dos homens chegam ao orgasmo dois minutos depois de iniciar a penetração, sendo que as companheiras precisariam de pelo menos de cinco a sete minutos. <br> </p> <p>Orgasmo e silicone<br> A confiança obtida ao colocar próteses de silicone nos seios pode melhorar a vida sexual feminina. Esta é a conclusão de uma pesquisa online realizada ao longo de duas semanas pelo site Real Self, que fala sobre cirurgias plásticas. Das participantes que aumentaram as mamas, 61% disseram que passaram a fazer mais sexo e 70% admitiram que a satisfação com a vida sexual aumentou. Além disso, os dados mostraram que estas mulheres passaram a ficar excitadas e a atingir o orgasmo com mais facilidade. <br> </p> <p>Meditar para chegar lá<br> A meditação é conhecida por combater o estresse e promover bem-estar. E uma pesquisa da Universidade Brown, dos Estados Unidos, constatou que também pode melhorar a vida sexual. Mulheres capazes de treinar os pensamentos enquanto fazem amor sentem mais prazer entre quatro paredes. <br> </p> <p>Lábios revelam maiores chances de atingir o orgasmo sozinha<br> Já parou para prestar atenção nos seus lábios? Pois saiba que eles podem revelar detalhes de sua vida sexual. De acordo com uma pesquisa da Universidade do Oeste da Escócia, as mulheres que têm o arco do cupido acentuado (região côncava do lábio superior) apresentam 12 vezes mais chances de atingir o orgasmo sozinhas. Das voluntárias com a região logo acima do lábio superior volumosa, 95% disseram chegar ao ápice por meio da masturbação. Apenas 60% das do outro grupo se vangloriaram da possibilidade. <br> </p> <p>Orgasmo na academia<br> As mulheres correm o risco de ter orgasmos na academia, enquanto fazem atividades físicas, já que um conjunto de flexões e exercícios abdominais pode levá-las ao ápice, de acordo com a pesquisa do Centro da Saúde Sexual da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. O estudo concluiu que 40% das entrevistadas tiveram prazer induzido pelo exercício ou orgasmo mais de 11 vezes em suas vidas.<br> </p> <p>Tamanho do pênis importa<br> Tamanho do pênis realmente importa quando o assunto é orgasmo feminino, de acordo com pesquisa da Universidade do Oeste da Escócia. As mulheres que frequentemente têm orgasmos vaginais são mais propensas do que outras a chegarem ao clímax quando o pênis do homem é maior. “Em parte, isso pode indicar que um pênis maior tem mais habilidade para estimular toda a extensão da vagina e o colo do útero”, afirmou o psicólogo Stuart Brody, responsável pelo estudo. <br> </p> <p>Fingir orgasmo pode aumentar prazer feminino<br> As mulheres estão mais propensas a fingir orgasmos para aumentar o próprio prazer do que simplesmente acabar logo com o sexo, segundo pesquisa da Universidade de Temple e da Kenyon College, ambas nos Estados Unidos. No entanto, o motivo mais comum é preocupação com o sentimento do parceiro. <br> </p> mais especiais de mulher