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Confira sete dicas para alugar imóvel de temporada sem sustos

28 jan 2013 - 07h00
(atualizado às 07h00)
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Durante as férias e feriados prolongados é comum o aluguel de imóveis de temporada. Isso porque, para família ou grupo de amigos, casas e apartamentos são opções baratas, comparadas aos hotéis, além de proporcionarem mais liberdade. Porém, a solução para curtir dias de descanso pode se tornar uma tremenda dor de cabeça se alguns cuidados simples não forem tomados.

Localização, contrato e estado da casa ou apartamento são itens que merecem atenção antes de fechar o aluguel
Localização, contrato e estado da casa ou apartamento são itens que merecem atenção antes de fechar o aluguel
Foto: Shutterstock

Em cima da hora, papéis são assinados e imóveis não são avaliados com cautela. Por isso, o primeiro passo para evitar dissabores é planejar. “O brasileiro busca pelo imóvel em torno de 30 dias antes da data da viagem, mas o ideal é que a procura comece três meses antes”, explica Alexandre Tirelli, presidente do Sindicato de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Sciesp).

Além disso, detalhes fundamentais como o estado da casa ou apartamento, contrato, localização e até os utensílios domésticos oferecidos devem ser observados pelo contratante. Por isso, para que você não transforme suas férias de verão num pesadelo, confira, abaixo, sete dicas para alugar um imóvel de temporada sem medo.

1 - Planejamento

Escolha o lugar de acordo com suas expectativas, tanto de valor quanto de período disponível. Lembre-se que a antecedência significa tranquilidade e também economia, já que os imóveis ficam cada vez mais caros conforme a proximidade da alta temporada e feriados devido à concorrência.

2 - Casa ou apartamento?

Normalmente, essa questão vira um dilema na hora de escolher o imóvel certo. As casas podem ser mais caras, porém, são indicadas para grupos grandes, que dividem as despesas, além de serem interessantes quando há a presença de crianças, pelo espaço para brincar. Menores e mais seguros, os apartamentos são indicados para grupos pequenos.

3 - Localização

Quem mora em metrópoles ou no interior se esquece de avaliar como fica uma cidade litorânea durante a alta temporada. Mercados, bancos e shoppings vivem cheios, além de ficarem concentrados numa área muitas vezes afastada da praia em que a casa foi alugada. Sendo assim, prefira imóveis que tenham comércio na redondeza. Dessa forma, também se evita o vaivém de carro, o que representa economia de combustível.

4 - Estado do imóvel

Antes de fechar o negócio, o ideal é visitar o local para checar as instalações. Assim, é possível verificar todos os detalhes e garantir que o imóvel está de acordo com o indicado em contrato. Como, na maioria dos casos, é impraticável se deslocar até a cidade de destino com antecedência, a contratação de um corretor é necessária, pois o profissional avaliará as condições da estadia.

5 - O que avaliar?

Confira instalação elétrica e hidráulica - principalmente o esgoto, que costuma entupir pela presença de areia de praia - e o estado das paredes para identificar se existem infiltrações. Utensílios domésticos e móveis também merecem atenção. Tudo isso constará na vistoria feita na entrada e saída do imóvel.

6 - Contrato

É imprescindível que seja feito um contrato de locação temporária. Os cuidados devem ser os mesmos de um contrato comum, sendo preciso ler cada linha com atenção. Lembre-se que é comum a exigência de uma garantia de pagamento, como cheque-caução ou seguro fiança. Contudo, é contra lei exigir mais de uma garantia para o mesmo imóvel.

7 - Surpresas

Pode ocorrer de algum item do contrato ou vistoria ser desrespeitado. Nesses casos, indica-se entrar em contato com o corretor ou locatário imediatamente para evitar complicações. A dica é fazer uma pequena checagem do imóvel logo ao entrar.

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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