Prostituta conta que Copa foi frustrante para profissão
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Priscila, 23 anos, se tornou garota de programa atraída pelo lucro alto e flexibilidade de horário de trabalho
Foto: Bruno Santos / Terra
Em janeiro, ela abandonou a faculdade de enfermagem para se dedicar à profissão e ganhar mais dinheiro, já que esperava a chegada de muitos estrangeiros para a Copa do Mundo
Foto: Bruno Santos / Terra
Os planos não deram certo, ela começou a atender cada vez menos clientes e teve que abandonar o flat, que custava R$ 3 mil de aluguel
Foto: Bruno Santos / Terra
Ela se mudou e começou a atender os clientes em motéis, para não ter gasto com aluguel
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Priscila tem uma bolsa com algemas, preservativos, pétalas artificiais de rosas e um pênis de borracha
Foto: Bruno Santos / Terra
Ela sempre carrega preservativos para os atendimentos
Foto: Bruno Santos / Terra
A garota de programa arruma pele, cabelo, faz maquiagem e geralmente usa vestidos curtos quando está trabalhando
Foto: Bruno Santos / Terra
Acessórios fazem parte do programa
Foto: Bruno Santos / Terra
Casada há um mês, ela acordou com o marido o atendimento de um cliente por dia
Foto: Bruno Santos / Terra
Para os atendimentos, salto alto é fundamental, segundo ela
Foto: Bruno Santos / Terra
Ela investiu R$ 1,5 mil em um ensaio fotográfico para site de acompanhantes