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Cachorros mais velhos precisam de mais cuidados; saiba mais

Saiba o que muda no corpo dos cães com a chegada da idade e que tipo de cuidado é necessário nesta fase da vida

25 jun 2014 - 10h25
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Foto: Getty Images

Quem tem um bichinho canino de estimação em casa sabe que os animais exigem uma série de cuidados durante toda a sua vida. Na primeira e na última fase de sua existência, as precauções devem ser dobradas - já que, nestes períodos específicos, o sistema imunológico dos cachorros passa por diferentes alterações, tornando o animal mais suscetível a doenças e complicações diversas.

Geralmente, os cães entram na fase idosa de suas vidas quando atingem por volta dos 7 ou 8 anos de idade, e os primeiros sinais desta fase específica começam a se manifestar no animal, que passa a ter menos energia e disposição. Problemas comuns aos seres humanos idosos também podem se apresentar no mundo canino, como surdez, incontinência urinária, artrite, artrose, aumento de peso e problemas do coração, entre outros.

Com seus órgãos envelhecidos e atuando com menos eficiência, os cachorros mais velhinhos acabam ficando mais sujeitos a adquirir doenças das mais variadas, até em função das modificações corpóreas que ocorrem nessa fase, fazendo com que o animal acumule mais gordura e perca músculos.

No entanto, levando em consideração o fato de que a média da expectativa de vida de um cão é de 12 anos e há cachorros que chegam a viver até quase 30 anos, fica claro que há algumas medidas a tomar para tentar prolongar ao máximo a vida do seu pet, como exercícios físicos constantes e que possam proporcionar um bom condicionamento físico ao animal.

Além das atividades, cuidar da alimentação do seu pet idoso também pode contribuir muito para que ele tenha uma vida mais longa e saudável – sendo que adotar as populares rações Senior (especialmente desenvolvidas para cachorros mais velhos) também pode ajudar a manter seu animal com saúde e vitalidade.

Outra medida fundamental para que o seu cão tenha uma vida longa é a de levá-lo para visitas periódicas com um médico veterinário. Em muitos casos, há problemas que podem influenciar bastante no comportamento do pet e não serem notados por seus donos. Portanto, contar com a ajuda de um profissional é a melhor forma de manter seu pet velhinho longe de doenças e cada vez mais próximo de uma vida saudável e longa.

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Matéria validada pelo Dr. Ricardo Tubaldini (CRMV – SP 23.348), Médico Veterinário formado pela Universidade Paulista e Cirurgião Geral e Ortopedista em Hospital Veterinário de São Paulo. Dr. Tubaldini é Diretor de Conteúdo do portal CachorroGato.

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