Seu melhor amigo te encanta e faz você se sentir uma adolescente novamente e muitas perguntas passam a povoar seus pensamentos: se eu contar para ele, vou destruir nossa amizade? E se ele não retribuir este sentimento? Será que ele vai achar estranho o fato de eu estar me sentindo dessa forma? Claro que este tipo situação traz muita ansiedade, e, por isso, o site Female First organizou algumas dicas para que você possa identificar e lidar com esta possível paixão de uma maneira equilibrada.
O fato é que muitas amizades tendem a evoluir para uma relação amorosa pelo fato de um conhecer muito ao outro e compartilhar tantas coisas. No entanto, para os homens, a coisa é um pouco diferente, uma vez que eles têm uma dificuldade maior em expor seus sentimentos. Com isso, sobra para a mulher dar o primeiro passo. É preciso bom senso para escolher o melhor momento de falar isso. Definitivamente, não tente falar quando ambos tiverem bebido um pouco a mais, porque isso pode constrangê-los e a bebida acabar sendo vista como uma desculpa.
Para situações como essa, a honestidade é o melhor caminho. Quando estiverem relaxando em uma noite qualquer, pergunte se vocês podem bater um papo e diga que os seus sentimentos por ele estão mudando. Em seguida, pergunte se ele sente o mesmo e observe, imediatamente, a sua reação. Isso poderá te dar uma pista sobre o que está acontecendo entre vocês dois.
Se ele costuma ser muito quieto e envergonhado, então, não se preocupe. Dê a ele algum tempo, pois ele deve estar pensando em um milhão de coisas naquele momento. E uma vez que você já falou sobre os seus sentimentos, poderá ser surpreendida com um beijo a qualquer instante.
Se ele não sentir o mesmo, não desista dessa relação. Não é porque ele não tem o mesmo tipo de sentimento que não pode acontecer um dia – é provável que ele nunca tenha olhado para você dessa forma. Além disso, se a amizade de vocês for forte o suficiente, ele certamente irá entender a dificuldade que você teve em se expressar. E se você for paciente, ele pode mudar o pensamento a qualquer momento. Para manter as apaixonadas em um pensamento positivo, a revista Glamour divulgou que mais da metade dos casamentos realizados em Nova York começaram com duas pessoas que eram apenas amigas.
Ele se joga no chão toda vez em que você não quer comprar um brinquedo, mexe em tudo o que vê pela frente na casa dos seus amigos, chora quando não quer comer e às vezes até responde às suas críticas. Acredite, não é impossível mudar algumas atitudes inadequadas das crianças. Basta ter jeitinho, saber dar o exemplo e criar coragem para falar não sempre que for necessário. Pensando nisso, o Terra listou situações comuns para você aprender a lidar com a birra do seu filho. Confira a seguir
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Chorar e fazer escândalo em lugares públicos: nesses casos, não adianta tentar fazer a criança parar na hora em que está fazendo escândalo ou ceder aos pedidos. A melhor coisa é ignorar e observar o seu filho. Não adianta acalmar, conversar ou negociar. O melhor é ficar em silêncio e esperar. Ela vai chorar até cansar. Alguns pais entram em desespero e fazem o que a criança quer, mas isso não educa e nem resolve. A criança quer fazer um espetáculo, mas se ninguém assiste, não tem graça, explica Rita Callegari, psicóloga do hospital São Camilo. Outro erro é tentar colocar a criança em pé quando ela se joga no chão. O melhor é falar com frases curtas e objetivas, como não vou ficar aqui assistindo por que é muito feio isso. Depois, quando ela se acalmar, você explica o que não gostou de forma clara e rápida
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Retrucar os pais: sem dúvida, os pais servem de exemplo e as crianças aprendem observando. Não há como exigir um comportamento do filho e agir de maneira diferente. Procure evitar algumas atitudes ou diálogos perto dos filhos. "Uma das coisas que mais funciona em educação é dar o exemplo. Como você vai educar uma criança com birra? Os pais não podem ter birra. Como educar para que se alimente bem? Os pais devem se alimentar bem. A criança observa e imita o comportamento", afirmou a psicóloga
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Não emprestar os brinquedos: é preciso conversar e entender os motivos para que seu filho não queira dividir os brinquedos. Às vezes ele não quer emprestar porque é castigado pelos pais ou até mesmo porque prefere guardar um carrinho preferido, mas não se importa em dividir os demais. É importante que os pais estimulem desde pequeno. A criança nasce para ser lapidada e educada. Tem uma série de comportamentos infantis que são normais, mas precisam ser corrigidos pelos pais. Não dividir só passa a ser realmente um problema após os sete anos, quando a criança está em idade escolar, explica Rita. Nesses casos, o melhor é procurar orientação com um profissional
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Mexer em tudo na casa de amigos: é natural que as crianças toquem em tudo quando começam a andar. A partir desse momento, os pais devem limitar e avisar o que pode e o que não pode ser feito. Em alguns casos, os pais tiram tudo da casa. Até concordo que alguns objetos, como vidro ou coisas pontiagudas, devam ser retirados. Mas algumas coisas devem ficar ali para ela aprender que não pode, afirma Rita. As crianças devem ouvir o não muito cedo para que se acostumem com a ideia de não ter tudo o que querem. Ainda assim, leva um tempo para que elas entendam o que devem ser feito. De acordo com a especialista, antes de um ano, a criança é capaz de imitar o não com a cabeça. Aos dois anos, ela começa a entender o que significa, mas só depois dos quatro ela vai se comportar adequadamente e obedecer aos pais
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Medo de dormir sozinho: o primeiro passo é não estimular o hábito de a criança dormir com os pais, já que isso limita a intimidade do casal e torna o filho mais dependente. Mas antes de fazer com que ele durma sozinho, é preciso descobrir as causas do medo para conversar e esclarecer a situação. Além de dar segurança, os pais devem afastar os filhos de qualquer programa com cenas inapropriadas para a sua idade
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Fazer manha para comer: por mais difícil que seja, pare de dar comida até seu filho pedir. Nenhuma criança que tenha comida em casa vai passar fome. Além disso, elas aprendem que comer é motivo de conforto para os pais. Por isso, esqueça as bolachinhas ou lanchinhos entre as refeições. Isso estraga o apetite e dificulta a adaptação do paladar